sexta-feira, 29 de junho de 2012

QUÍMICA E A PANELA DE PRESSÃO!!!


 



      Provavelmente você já se deparou com a situação de usar uma panela de pressão para agilizar o cozimento de algum tipo de alimento. Embora seja uma atividade rotineira em nossas casas, poucas pessoas sabem explicar o motivo que favorece o cozimento mais rápido.
     Considerando a pressão exercida ao nível do mar, a água pura ferve a 100 ºC. Após alcançada esta temperatura, independente do tempo que a deixamos exposta à fonte de energia, a temperatura não irá mais aumentar. No caso de utilizarmos um fogão em casa, por exemplo, o fato de mantermos o fogo “alto” após atingida a temperatura de ebulição da água, estaremos apenas desperdiçando gás. O que ocorrerá é simplesmente uma evaporação mais rápida da água, mas o alimento levará o mesmo tempo para cozinhar.
     Entretanto, é possível reduzirmos o tempo de cozimento dos alimentos simplesmente aumentando a pressão, como é alcançado através do uso das panelas de pressão. Estas permitem que a água atinja a temperatura de até 120 ºC em seu interior. Devido à elevada pressão exercida pelo vapor, as panelas possuem válvulas de segurança que funcionam em momentos que a pressão se eleva exageradamente.
     Quando se coloca um alimento pra cozinhar e a panela de pressão é fechada e levada ao fogo, a temperatura da água se eleva até que se alcance a temperatura de ebulição. As moléculas de água que adquirem energia suficientemente alta passam do estado líquido para o estado de vapor e, à medida que um maior número de moléculas passa para este estado, maior passa a ser a pressão no interior da panela, alcançando valores superiores à pressão atmosférica.  
     Observe na figura acima como a temperatura varia em função da pressão de vapor. Com o aumento da pressão de vapor no interior da panela tem-se o aumento da temperatura de ebulição da água, podendo alcançar 120 ºC. Entretanto, o aumento da pressão de vapor não pode aumentar indefinidamente. Chegando a determinado limite, a pressão de vapor torna-se suficientemente elevada para acionar a válvula central, levantando-a e estabilizando assim a pressão interna, de tal modo que a temperatura não mais aumenta. Havendo algum problema na válvula central, entupimento por exemplo, uma válvula de segurança entra em funcionamento para que não ocorra explosão.
     A invenção desta panela data de 1679 quando o físico francês Denis Papin publicou uma descrição do equipamento que naquela época foi denominado digestor. Tamanha foi a importância deste instrumento que vem sendo usado até hoje, não apenas nas cozinhas de residências, mas também nos hospitais (autoclaves para esterilização de de material cirúrgico), na industria de papel (como digestor para cozer polpa de madeira) e nas fábricas de conservas alimentícias

segunda-feira, 25 de junho de 2012

LISTA EXERCÍCIOS - COMPLEMENTAR - TERCEIRÃO!!!

Para quem tem interesse em revisar o que foi aprendido neste Bimeste...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA!!!

Um texto...curto...mas muito interessante...fale a pena dar uma olhadinha!!!
http://www.escolamobile.com.br/emedio/e-sapiens/quimica/arquivos/artigos/industria-quimica.pdf

CARGAS ELÉTRICAS!!!


Imagens da carga elétrica

REDAÇÃO | Edição 194 - Abril de 2012
© IBM
Desenho da distribuição de elétrons na naftalocianina: elo de formação de átomos e moléculas
Imagens da distribuição de elétrons dentro de uma molécula foram obtidas de forma pioneira por pesquisadores do Centro de Pesquisa da IBM em Zurique, na Suíça. Utilizando um tipo especial de microscópio de força atômica que funciona a baixas temperaturas e no vácuo, os pesquisadores liderados por Fabian Mohn e Gerhard Meyer demonstraram ser possível medir a carga elétrica da molécula 
de naftalocianina, que tem sido utilizada em estudos de transistores moleculares também pela IBM. A nova técnica, além de prover conhecimento em física de nanoescala, pode ser útil para o desenvolvimento de dispositivos para energia solar, estocagem de energia elétrica ou aparelhos de computação em escala molecular. Entender a carga elétrica da molécula pode auxiliar os pesquisadores na tarefa de compreender como elas se comportam em cada ambiente e estudar o elo de formação entre átomos e moléculas (Nature Nanotechnology, 26 de fevereiro).
Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br

IMAGENS CURIOSAS!!!

Imagens científicas curiosas e muito interessantes!!! 
Alvaro E. Migotto

SINALIZADORES QUÍMICOS!!!


Armadilhas biológicas

Percevejo-marrom da soja pode ser monitorado com feromônio sintético desenvolvido pela Embrapa
DINORAH ERENO | Edição 189 - Novembro de 2011
© CLAUDIO BEZERRA
Percevejo-marrom no campo
Sinalizadores químicos que servem de comunicação entre indivíduos da mesma espécie, os feromônios são usados pelos insetos na atração de parceiros para o acasalamento, demarcação de território ou mesmo como alerta em situação de perigo. Quando sintetizados, podem ser aplicados em armadilhas no campo para capturar insetos com diferentes objetivos, como identificação, monitoramento populacional ou ainda controle populacional. No Brasil, seu uso ainda é restrito a poucas culturas, como maçã, café, citros e cana–de-açúcar, mas o potencial de aplicação tende a se ampliar, como mostram resultados obtidos em pesquisa conduzida na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, de Brasília, que levaram à síntese química do feromônio sexual do percevejo-marrom (Euschistus heros), considerado a principal praga das lavouras de soja. Testada experimentalmente em campo, a tecnologia foi transferida para a empresa Isca Tecnologia, de Ijuí, no Rio Grande do Sul, que está na fase de experimentos em grande escala no campo.
No Brasil, os produtores usam cerca de 6 milhões de litros de inseticida a cada safra de soja apenas para combater o percevejo. “Além de causar um problema ambiental, inseticidas em excesso também acabam com os insetos benéficos para a plantação”, diz o pesquisador Miguel Borges, do Laboratório de Semioquímicos da Embrapa, responsável pela pesquisa com os feromônios. A soja não é a única cultura atacada pelo percevejo-marrom. Milho, trigo e algodão também são alvos do apetite do inseto. “Embora existam algumas plantas geneticamente modificadas, elas foram estruturadas para controlar pragas mastigadoras, como as lagartas, e não sugadoras como os percevejos”, diz Borges. Por isso hoje eles ocuparam outros nichos além da soja.
As substâncias liberadas pelos insetos são, em sua maioria, compostos voláteis. Os percevejos machos, quando sexualmente maduros, liberam o feromônio sexual para atrair as fêmeas ao acasalamento. Para viabilizar o seu uso no campo, as primeiras tarefas do pesquisador são identificar do que são constituídos esses sinais químicos, reconhecidos prontamente pelas fêmeas da mesma espécie, e sintetizar o composto em laboratório. Os testes têm início após o reconhecimento e síntese das substâncias que compõem o buquê aromático. “Colocado dentro de uma armadilha no campo, o feromônio sintético tem que liberar o composto de forma idêntica à liberada pelo inseto, para atrair o parceiro ao acasalamento”, diz Borges. Ao cair na armadilha, o percevejo fica preso e, com base no número de insetos encontrado, dá para saber se há necessidade ou não de aplicação de inseticida. “Mesmo quando a aplicação for necessária, ela será feita de forma seletiva, o que resultará em redução de gastos para o produtor, além de proteção para o trabalhador e para o ambiente”, diz Borges.
© FRANCISCO SCHMIDT
Armadilha que libera feromônio sexual, feita com telas por onde o percevejo-marrom entra com facilidade, mas não consegue sair
O único método existente para monitoramento de percevejos é o chamado pano de batida, em que se usa um pano ou lona, com 1 metro de comprimento por 0,5 metro de largura, com suporte de madeira nas bordas laterais inserido entre duas fileiras de soja. As plantas são inclinadas e batidas sobre o pano, sendo feita então a contagem dos percevejos. Mas a redução do espaçamento entre as plantas, as grandes extensões das lavouras de soja e o porte elevado de alguns cultivares, principalmente em anos chuvosos, tornaram pouco prática a utilização desse método. A cultura, espalhada por 16 estados e com área plantada superior a 24 milhões de hectares, responde por uma produção anual de 67 milhões de toneladas no Brasil. “O dano que o percevejo causa na soja é irreversível”, diz Borges. Isso porque, diferentemente das lagartas, que comem apenas as folhas, esse inseto consegue perfurar a planta e sugar a seiva e as vagens. “Alguns produtores, no entorno do Distrito Federal, já tiveram perdas de 80% a 100% da plantação por conta desse inseto”, relata o pesquisador, que iniciou o trabalho com feromônios em 1989, durante seu doutorado na Universidade de Southampton, na Inglaterra. Atualmente o controle tem sido feito com a aplicação de inseticidas perto da época da floração da planta, sem levar em conta a dinâmica dos percevejos no campo.
Menos inseticida
O feromônio sintético foi testado experimentalmente em lavouras de Goiás, no entorno do Distrito Federal, em Mato Grosso e em Uberlândia (MG). “O uso das armadilhas com feromônio permite monitorar as populações de percevejos de forma mais precisa e evita o surto da praga principalmente na fase mais crítica de formação da soja, quando há o enchimento do grão”, diz Borges. “Em um dos experimentos feitos em Uberlândia, na área tratada com feromônios, a aplicação de inseticida caiu em 50%.” As armadilhas foram colocadas a cada 1 hectare de plantação e funcionaram perfeitamente. “Se forem colocadas a cada 200 metros, o custo-benefício vai ser muito grande.”
A parceria com a Isca foi fechada  em outubro de 2010. Mas só agora, depois de encerrados os ensaios experimentais em campo, é que a empresa deu início a testes mais amplos com produtores de soja no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Distrito Federal. Os testes começaram em outubro deste ano, início da safra de soja, e se estenderão até março, quando ela se encerra. “Vamos comparar as armadilhas com feromônios com a técnica batida de pano”, diz Rafael Borges, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Isca. A empresa também está desenvolvendo três tipos de armadilha, com maior poder de captura e retenção de insetos, e avaliando a melhor concentração dos compostos sintéticos. “O primeiro desafio é desenvolver uma armadilha com viabilidade comercial, que facilite a introdução da tecnologia no campo.”

NANOTECNOLOGIA!!!


Nanotubos de carbono mais flexíveis

REDAÇÃO | Edição 189 - Novembro de 2011
© UNIVERSIDADE DE WOLLONGONG
Concepção artística de microrrobô: fios de nanotubos de carbono enrolados giram como hélices
Fios de nanotubos de carbono, um dos materiais mais promissores da atualidade, foram usados por uma equipe internacional de pesquisadores para criar um novo tipo de músculo artificial, que alia grande resistência e extrema flexibilidade. A junção dessas duas características num material poderia ser útil para criar nanorrobôs ou estruturas capazes de executar movimentos em ambientes apertados, como o interior do corpo humano, onde poderiam realizar procedimentos ou exames de saúde. Segundo o pesquisador Geoff Spinks, da Universidade de Wollongong, na  Austrália, um dos autores do trabalho, os fios de nanotubos também poderiam ser empregados no desenvolvimento de versões em escala nanométrica de motores e outros equipamentos. (Science, 28 de outubro). A maneira utilizada pelos cientistas para torcer os fios de nanotubos e produzir estruturas entrelaçadas em forma de hélice foi a responsável por conferir propriedades especiais ao material. Eles submergiram os fios num líquido condutor de eletricidade e conectaram uma de suas extremidades a uma bateria de baixa voltagem. Quando uma carga era aplicada, o fio absorvia um pouco do líquido e inchava. A pressão causada por esse processo fazia a estrutura em hélice se desenrolar parcialmente, criando um efeito de rotação. O nanorrotor atingiu até 600 rotações por minuto. No experimento, os cientistas conseguiram até controlar o sentido do movimento rotacional. Diminuindo a voltagem original aplicada na  hélice, a estrutura girava para o outro lado. Os nanotubos de carbono são estruturas cilíndricas formadas exclusivamente por átomos de carbono.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

ESMALTE DE UNHA!!!

ESMALTE DE UNHA- COMPOSIÇÃO


ALÔ PESSOAL!!!!!!!!
Menininhas, mocinhas e todas que a-d-o-r-a-m suas unhinhas pintadinhas das mais diferentes cores!!!!!!!
Voces já se perguntaram porque o esmalte não escorre da unha e fica pingando? Como fixa e seca? Por que sai em lascas?
Mas o XQUIMICA está aqui para resolver suas dúvidas!!!!!!!!
Saiu na SUPER de agosto /2010:
No esmalte tem PMMA- polimetilacrilato- plástico que é usado como preenchedor labial e no esmalte tem a função de ligar os ingredientes: por conta disso ele não escorre!
Tem esteralcônio de hectorita - usado em baterias de celular e laptops.É um minério de onde é extraído o litio. Triturado é usado em forma de pó no esmalte e vira um espécie de cola. Em contato com a temperatura da mão (cerca de 35°C) ele provoca e evaporação dos solventes usados como a acetona: é assim que o esmalte se fixa na unha!
Nitrocelulose que é usado como detonador de explosivos, mas na unha forma um filme plástico e maleável .
Copolímero de etileno- o mesmo componente do seu chinelo praiano( nesse caso o copolímero entra para enrijecer o solado.)No esmalte garante que o filme formado não vá sair se despedaçando por aí...Por isso o esmalte sai em lascas!
Poliuretano o mesmo plástico que substitui o látex nos preservativos especiais para alérgicos.
A missão ,no esmalte, é integrar os pigmentos para que não formem um grude insolúvel no fundo do vidrinho!!!!!!!!
VAI ME DIZER QUE NÃO CURTIU!!!!!!!não é sempre que voce tem a oportunidade de decifrar a química do dia a dia!
No caso , esmalte do dia a dia...

ÁRVORES ARTIFICIAIS PARA CAPTURAR CO2!!!


Uma ferramenta a mais para o combate do efeito estufa e aquecimento global.
Cientistas norte-americanos estão a trabalhar numa “árvore sintética” que seja capaz de captar carbono de uma forma mil vez mais rápida que qualquer árvore verdadeira. A estrutura foi concebida de forma a captar o carbono à medida que o vento passa pelas suas folhas de plástico, recolhendo-o e comprimindo numa câmara de armazenagem na forma de dióxido de carbono líquido. A tecnologia inspira-se nos novos métodos de captura testados em algumas centrais de carvão no mundo, como esta recentemente inaugurada nos arredores de Berlim pela Vattenfall.

O objetivo é o de capturar carbono fora dos grandes locais de emissão, como estas centrais, que em Portugal corresponde a 21% da produção, e que segundo o coordenador do projeto, o professor Klaus Lackner da Universidade de Columbia são mais de metade de todas as emissões de CO2. Estas “árvores artificais” poderiam ser colocadas ao longo das grandes vias rodoviárias e dos aeroportos, captando o CO2 de automóveis (63% das emissões) e aviões (3% das emissões). Outra opção seria rodear as centrais de carvão mais antigas de círculos sucessivos de “árvores artificiais”, captando as suas emissõe, num processo que seria muito mais económico do que instalar sistemas de captura de carbono idênticos a da central da Vattenfall acima indicada.

Naturalmente, a “árvore artificial” precisa de energia para funcionar e esta – por sua vez – pode emitir CO2 para ser produzida. Contudo, segundo Lackner, o processo de acumulação de CO2 líquido consome apenas 50 quilojoules por 44 gramas, algo que deve ser comparado com a produção das mesmas 44 gramas pela produção de 230 quilojoules de eletricidade – em média – numa central nos EUA. Ou seja, energeticamente o sistema seria muito compensador.

Obviamente, este sistema não será “a” solução milagrosa para o problema do Aquecimento Global. Esta terá que ser multipla, multifacetada e multidisciplinar, tamanha é a escala do problema que ameaça a espécie humana de extinção. Nesse sentido, as “árvores artificiais” captadores do CO2 que escapar às nossas reduções poderão ser decisivas e são certamente uma abordagem muito viável. E instaladas em grande número e em elevada concentrações em locais onde os ventos são particularmente intensos, cada “árvore” poderia captar até uma tonelada de CO2 por dia, contribuindo significativamente para reduzir os 22 mil milhões de toneladas métricas anualmente emitidas…

Fontes:
Imagem: http://www.columbia.edu
http://www.bbc.co.uk/blogs/magazinemonitor/2007/01/10_things_we_didnt_know_last_w_9.shtml
http://edition.cnn.com/2009/TECH/science/06/22/synthetic.tree.climate.change.ccs/index.html
http://www.nationmaster.com/graph/env_co2_emi-environment-co2-emissions
http://movv.org/2009/08/29/as-arvores-artificiais-para-captura-de-co2/

quarta-feira, 13 de junho de 2012

CHOCOLATE CAUSA DEPENDÊNCIA?


Existe uma ideia de que o chocolate pode causar dependência pelas sensações que nos pode proporcionar. O Ciência 2.0 procurou esclarecer este aspeto e perceber o que desperta em alguns de nós um apetite voraz por este alimento.

Chocolate de leite, negro, branco, com pedaços, chocolate com recheio de morango... Há variedades de chocolates para todos os gostos e vícios. Será que podemos falar de vício ou de dependência em relação a este alimento?

“Não é descabido falar-se de dependência de chocolate”, explica o docente da Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto, Fernando Barbosa. “A ingestão de alimentos ricos em açúcares e gorduras contribui para a libertação de um neurotransmissor designado serotonina, que desencadeia sentimentos de satisfação e de bem-estar”, acrescenta.
Esta associação vai provocar um hábito que impulsiona novos consumos de chocolate para que tenhamos novamente uma sensação de bem-estar. Existe até mesmo, segundo o docente, “uma espécie de síndroma de abstinência”, quando o consumo não é saciado.
Chocolate atua como “indutor natural de prazer instantâneo”
Mas não é apenas a serotonina que desencadeia a vontade de comer chocolate. Este alimento “contém diversos ingredientes bioativos, vários dos quais capazes de interferir no funcionamento fisiológico em geral e cerebral em particular, designadamente na ativação de mecanismos neuroquímicos e na libertação de neurotransmissores que regulam o humor e o estado emocional”, esclarece Fernando Barbosa.

Quando estamos mais ansiosos, com stress ou depressão, temos mais apetência para consumirmos chocolate. A razão é simples: “ele atua como um indutor natural de prazer instantâneo”.
A feniletilamina, presente em pequenas quantidades no chocolate com maior percentagem de cacau, "tem efeitos similares aos das anfetaminas, provocando a libertação de dopamina nos circuitos de prazer do nosso cérebro", acrescenta o docente. 
A anandamida, um neurotransmissor que mimetiza os efeitos dos compostos psicoativos da canábis, como o alívio da dor ou sensações de fome, é uma outra substância presente no cacau.
As pessoas mais dependentes do chocolate podem, em caso de privação, sofrer de"craving". Trata-se de um desejo muito difícil de controlar, semelhante ao que acontece em casos de dependência de drogas.
O que vários investigadores defendem
Contudo, Fernando Barbosa salvaguarda que, para a maioria dos investigadores, o chocolate não provoca uma verdadeira adição. O consumo abusivo de chocolate faz-se mais por dependência psicológica e não pelo cérebro estar dependente de determinadas substâncias. Isto porque os compostos referidos estão presentes neste alimento em quantidades muito pequenas que são metabolizadas ainda antes de chegarem ao sistema nervoso central.
O desejo de consumo do chocolate pode estar mais ligado às "qualidades sensoriais como a cor, aroma, textura e sabor agradáveis e também pelo valor social positivo", remata o docente.
fonte: ciência 2.0(Publicado em 12/6/2012 por Renata Silva)

terça-feira, 12 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS!!!


Como propiciar uma cultura de resolução de problemas

industrialdiseasedangersigns

O conceito de melhoria contínua colhe cada vez no mundo dinâmico e complexo em que vivemos e também à medida que nos socorremos de processos industriais progressivamente com mais variáveis e restrições para atingir os objectivos pretendidos.
Neste sentido, julgo ser útil citar palavras recentes de Jamie Flinchbaugh, sócio fundador do Lean Learning Center, localizado no Michigan (EUA):
“ Os piores problemas são aqueles que não conseguimos detectar. Porém, grande parte da formação incide na forma de resolver problemas, assumindo que sabemos resolver os problemas e estamos a resolver os problemas certos. Independentemente do quão bom se seja a resolver problemas, tudo cai por terra se não resolvermos os problemas certos.”
Numa alusão a um tipo de cultura que muito tem a ver com o trabalho do engenheiro químico, o mesmo diz: 
“No que diz respeito à construção de uma cultura orientada para a resolução de problemas, um dos aspectos fundamentais é a capacidade para identificar problemas com rapidez e encarando-os honestamente.”
Posto o que apresenta o âmbito da cultura Lean:
“(D)escrever os problemas faz com que tenhamos de os encarar. Em muitas organizações, instituiu-se uma cultura segundo a qual apenas se encaram problemas que se saibam como resolver. A cultura Lean, por outro lado, encara mesmo os problemas desconhecidos, difíceis e feitos, tornando-os visíveis.”
E conclui o seu texto com 4 conselhos para melhorar:
1. Analisar a situação actual:
Procurar saber como as pessoas lidam com os problemas, tentando explorar que problemas existem actualmente e como reagem as pessoas à detecção de um problema.
2. Desenvolver um mecanismo:
Qualquer mecanismo de identificação/gestão/controlo de problemas que dote as pessoas de um procedimento que possa ser desencadeado quando encontram um problema, é um mecanismo válido.
3. Estabelecimento de incentivos não monetários à identificação de problemas:
Há que tornar claro para todos que é vantajoso desencadear o mecanismo de identificação/gestão/controlo de problemas em detrimento de guardar o conhecimento do problema para si mesmo.
4. Definição de como os líderes devem responder:
O desencadeamento do mecanismo de identificação/gestão/controlo de problemas de  deve implicar uma cooperação por parte da estrutura hierárquica superior, pelo que é altamente recomendável que se defina quem, da estrutura directa, deve responder e como o fará.
Fonte: www.industryweek.com - Advice for building a problem-solving culture, porJamie Flinchbaugh

FOTOSSÍNTESE ARTIFICIAL!!!


Nanodispositivos para fotossíntese artificial


Há muito que os cientistas ambicionam melhorar o processo de fotossíntese. O conceito de folha artificial assenta num funcionamento a energia solar e díóxido de carbono, tal como uma folha vegetal genuína. 

Sabe-se que fotossíntese natural é um processo pouco eficiente devido às transformações químicas que ocorrem a planta que a energia solar possa ser uma fonte de energia utilizável pelas células vegetais.


No âmbito das folhas artificiais, como o objectivo é converter energia solar em electricidade ao invés de energia solar em energia armazenas em ligações químicas, é possível melhorar a eficiência da captura da energia solar de modo que as folhas 

Através de um "bionanodispositivo", investigadores da Universidade do Michigan produziram uma solução que combina cianobactérias e nanofios a qual se traduz num aumento de eficiência na fotossíntese relativamente à eficiência individual das cianobactérias.

Também no MIT  cientistas desenvolveram o que se pode chamar uma folha artificial que produz hidrogénio a partir de água e luz solar. 

Devido ao elevado custo na produção de nanodispositivos, a massificação destas tecnologias não se prevê viável. Estas soluções conseguem ter o dobro da eficiência das plantas no processo de fotossíntese, mas em termos absolutos apenas conseguem converter 4 a 5% da energia solar em electricidade.

Estima-se que a fotossíntese artificial apenas se torne competitiva quando ultrapassar o triplo de eficiência dos vegetais. 

Fontes:  NextNature   e   Geek.com

INDÚSTRIA QUÍMICA!!!


As atuais moléculas-chave da indústria química e as do futuro

A transição fundamental de uma indústria química assente em combustíveis fósseis, nomeadamente de raiz petrolífera, para uma outra de maior sustentabilidade centrada em práticas 'verdes' que recorram a matéria-primas renováveis, requer que se contemple de forma integrada o panorama industrial passado e presente, para daí perceber como poderá ser possível executar esta gigante 'revolução industrial'.

Por estranho ou inacreditável que pareça, praticamente todos os compostos do mundo moderno atual podem ser sintetizados a partir de sete moléculas ou conjuntos chave:
  • Gás de síntese (a partir de metano)
  • Etileno
  • Propileno
  • Butano
  • Butileno
  • Butadieno
  • BTX (mistura de benzeno, tolueno e xileno)
Se foi a partir destes compostos que a atual rede industrial se diversificou numa complexa miríade de produtos com as mais diversas funcionalidades e propriedades, e se é verdade que o que as fornece a toda indústria é a exploração de combustíveis fósseis, surge então a necessidade de se identificarem novas moléculas e conjuntos chave em substituição das vigentes.

Neste sentido, admitem-se atualmente como alternativa os seguintes 12 compostos/conjuntos:


Estas moléculas, apresentadas aqui pelos nomes como são vulgarmente conhecidas, são encontradas nas mais diversas espécies vegetais. A sua obtenção a partir da Natureza levanta desafios ao nível da extração e purificação.

Neste particular é importante evitar o uso de solventes orgânicos tradicionais poluentes como o benzeno, o clorofórmio ou compostos orgânicos voláteis que retirariam o carácter verde a estas alternativas. Por outro lado, por existirem em matrizes naturais ricas em outras moléculas, surge o desafio de dotar estas extrações de uma considerável selectividade para que se consigam extrair privilegiadamente os compostos desejados.

Novas soluções de extração envolvendo tecnologias verdes como a extração supercrítica usando dióxido de carbono ou líquidos iónicos poderão ganhar espaço e preferência neste contexto.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

PARACETAMOL!!!


Paracetamol (Denominação comum internacional)


Paracetamol ou acetaminofeno.

A sua fórmula química é C NO 


















Analgésico
O mecanismo de ação analgésica não está totalmente determinado. O paracetamol pode atuar predominantemente inibindo a síntese de prostaglandinas ao nível do Sistema Nervoso Central e em menor grau bloqueando a geração do impulso doloroso ao nível periférico. A ação periférica pode ser decorrente também da inibição da síntese de prostaglandinas ou da inibição da síntese ou da ação de outras substâncias que sensibilizam os nociceptores ante estímulos mecânicos ou químicos.Antipirético: Oparacetamol provavelmente produz a antipirese atuando ao nível central sobre o centro hipotalâmico regulador da temperatura para produzir uma vasodilatação periférica que dá lugar a um aumento do fluxo desangue na pele, de sudorese e da perda de calor. A ação ao nível central provavelmente está relacionada com a inibição da síntese de prostaglandinas no hipotálamo.  

O paracetamol foi utilizado como analgésico, já nos anos 1800. Foi aprovado para uso pelo Food and Drug Administration EUA em 1950.

A origem das palavras acetaminofeno e paracetamol tem a ver com a nomenclatura usada em química orgânica: N-acetil-para-aminofenol e para-acetil-aminofenol.
Desde 1993, a IUPAC recomenda para este composto o nome sistemático N-(4-hidroxifenil) etanamida.

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 9)

Cidadania: eleições municipais

A urna eletrônica utilizada durante as eleições brasileiras (Foto: Nelson Junior) Em outubro, os brasileiros irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores. De acordo com os professores, questões sobre o processo eleitoral brasileiro e comparações entre diferentes momentos da história do Brasil podem aparecer nas provas. É importante ter em mente a divisão política e administrativa do país e as atribuições de casa um dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 8)

Geopolítica: Primavera Árabe

Em manifestação em Sanaa, mulher exibe mãos pintadas com cores das bandeiras da Líbia e do Iêmen (Foto: Mohammed Huwais/AFP) A onda de protestos que varreu do poder o tunisiano Zine El Abidine Ben Ali e o egípcio Hosni Mubarak alcançou o norte da África e diversos países do Oriente Médio. A agitação em nações como Síria e Líbia pode motivar questões conceituais sobre a região e seus conflitos, assim como a utilização da internet como ferramenta de organização social. Perguntas envolvendo a Guerra Fria e disputas pelo domínio do petróleo também podem aparecer. Para os professores, um aspecto importante das revoltas no mundo islâmico é a participação das mulheres, que lutam para ganhar espaço na região.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 7)

Geopolítica: 30 anos da Guerra das Malvinas

Placa na Argentina diz 'As Malvinas são argentinas' (Foto: Marcos Brindicci / Reuters) As Ilhas Malvinas – Falkland para os britânicos – ficam a cerca de 500 quilômetros do litoral argentino, mas são administradas e ocupadas pela Grã-Bretanha desde 1883. Isso já trouxe tensão entre os dois países, que entraram em guerra em 1982. Derrotada em dois meses de conflito, a Argentina se rendeu e os britânicos seguiram como donos do território, onde hoje vivem hoje cerca de 3.000 pessoas. Recentemente, a presidente argentina, Cristina Kirchner, decidiu reclamar novamente a soberania sobre a ilha, o que reacendeu a tensão internacional. O assunto pode suscitar questões sobre a ditadura argentina ou as antigas colônias britânicas, como a Índia. O governo da premiê Margareth Tatcher, que liderou a vitória da Grã-Bretanha na guerra, também pode aparecer no Enem.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 6)

Crise econômica mundial

Placa no escritório da Comissão Européia, em Dublin, com os dizeres: 'Desculpe, estamos fechados' (Foto: Cathal McNaughton/Reuters) A indisciplina fiscal e o descontrole das contas públicas em países da zona do euro, em particular na Grécia, arrastaram o bloco para uma crise financeira sem precedentes. Os gregos amargam altos índices de desemprego – mais da metade dos jovens não encontra trabalho. Em seguida, a Itália anunciou oficialmente a recessão de sua economia. Enquanto isso, a dívida pública bate recorde na Espanha. De acordo com os professores, é importante entender os caminhos que levaram o Velho Continente à crise e as consequências do cenário devastador, inclusive para o Brasil. Questões sobre blocos econômicos e a formação e solidificação da União Europeia também podem aparecer em exames deste ano.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 5)

Geopolítica: papel do Brasil no cenário internacional

Dilma Rousseff durante fotografia oficial na Cúpula de Líderes do G20 - 4/11/2011 (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) A importância do Brasil enquanto ator global tem crescido nos últimos anos e os desafios que o país enfrenta enquanto potência emergente podem motivar questões nas provas. Desde o governo do ex-presidente Lula, o Brasil busca uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU e os professores sugerem que os candidatos se debrucem sobre o funcionamento dessa importante organização internacional. Em 2012, a economia brasileira se consolidou como sexta maior do mundo e, por isso, é bom estar atento às principais atividades econômicas do país também. A tentativa frustrada de mediação de conflitos internacionais por parte do governo brasileiro também deve ser alvo de atenção.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 4)

Tecnologia: internet

Governo sírio pretende bloquear sites de redes sociais com receio dos reflexos da onda de protestos no mundo árabe (Foto: Muzaffar Salman/AP) Em 2011, "Viver em rede no século XXI" foi o tema da redação do Enem. A internet, ao que tudo indica, é um assunto que veio para ficar na avaliação federal e é possível que se estenda a outros exames de seleção. A utilização da ferramenta como catalisador de mobilizações sociais, como a Primavera Árabe, pode motivar questões objetivas. Para os professores, no caso do Enem, é importante ter uma visão crítica sobre tecnologia, já que o exame costuma cobrar um posicionamento claro dos candidatos.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 3)

Meio ambiente: catástrofes naturais

Deslizamento de terra nos morros de Teresópolis (RJ) após fortes chuvas em 2011 - 12/01/2011 (Foto: Antonio Lacerda/EFE) Do terremoto no Japão às enchentes que assolam cidades em diversas regiões do Brasil periodicamente, os desastres naturais devem ser olhados com atenção. Segundo os professores, é preciso diferenciar os acidentes causados pela ação humana – como o episódio da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro – daqueles operados pela força da natureza, como o terremoto que devastou parte do Japão. Em relação o primeiro exemplo, conceitos como urbanização, ocupação territorial desordenada e déficit habitacional devem ser estudados pelos candidatos. No segundo, movimentos de placas tectônicas e formação de tempestades tropicais precisam estar na ponta da língua.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 2)

Meio ambiente: Código Florestal, derramamento de petróleo e Rio+20

O desmatamento na região amazônica e a escassez de chuvas poderão transformar parte da floresta em savana (Foto: iStockphoto) É bom preparar-se para questões sobre meio ambiente. O tema é recorrente no Enem e nos vestibulares. No Brasil, ainda tramita no Congresso Nacional o novo Código Florestal, que divide ambientalistas e ruralistas. Para os professores, é uma oportunidade para questionamentos sobre sustentabilidade, utilização de recursos naturais e até mesmo agronegócio. Dois derramamentos de petróleo no litoral brasileiro – o primeiro ocorrido em novembro de 2011 e o segundo anunciado em março de 2012 – também apontam para a discussão de questões ambientais. É importante não perder de vista o Rio+20, conferência que acontece em junho na capital fluminense vinte anos após a Eco92, histórica reunião que colocou o ativismo ambiental definitivamente no debate mundial.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

ATUALIDADES PARA O ENEM!!! (PARTE 1)

Energia: acidente nuclear no Japão

Ativistas contrários ao programa nuclear levantam cartazes e velas para formar uma corrente humana em torno do Parlamento japonês, em Tóquio (Foto: AFP Photo/Jiji press) Energia é assunto cuja presença é garantida nas provas. Os professores aconselham um estudo aprofundado sobre vantagens e desvantagens das diferentes matrizes energéticas do Brasil e dos principais atores globais. O acidente nuclear na usina de Fukushima, no Japão, após o terremoto seguido de tsunami que atingiu a costa nordeste do país, reacendeu a discussão sobre o assunto. Na Europa, a Alemanha fechou metade de suas usinas e pretende aposentar mais nove reatores até 2022. No Brasil, o Plano Nacional de Energia prevê a construção de quatro novas usinas até 2030, além de Angra 1 e 2, que já operam, e Angra 3, que deve ser inaugurada em 2015. Também no capítulo energia, vale lembrar as controversias causadas pela construção da usina de Belo Monte, no Pará. Planejada para ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, Belo Monte vem provocando reações de grupos de preservação, que questionam os impactos ambiental e humano.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/nove-temas-da-atualidade-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares-de-2012

O QUE ESTUDAR EM QUÍMICA PARA O ENEM!!!


A prova de Ciências Naturais e suas Tecnologias, do ENEM, englobará os conteúdos de Química
Desde 2009 as provas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) mudaram. Antigamente, o ENEM era uma prova considerada clássica, composta de 63 questões e não havia perguntas de língua estrangeira. Além disso, as provas eram realizadas em um único dia e as disciplinas eram divididas em blocos individuais.
Agora são 180 questões, para serem resolvidas em dois dias, sendo que neste ano, 2011, os dias para a realização das provas serão 22 e 23 de outubro. As disciplinas são agrupadas em quatro grandes grupos de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (área na qual a Química está inserida). Ou seja, serão quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões, além da redação.
Este novo formato do ENEM visa acabar com aquela “decoreba” de vestibulares, em que o aluno tinha que decorar fórmulas, datas, valores e acontecimentos. Agora, dá-se prioridade ao raciocínio do aluno, à sua capacidade de resolver situações-problema, de usar a lógica e a interpretação e como lidar com a interdisciplinaridade.
Outro ponto a ser conseguido com esta reestruturação é a democratização das oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, já que grande parte destas instituições adotou o ENEM como um meio de ingresso em suas universidades.
Para que você se saia bem no ENEM, separamos alguns conteúdos da área de Química que cairão na prova deste ano e listamos links de nosso site que explicam cada uma destas matérias. No entanto, não se esqueça de relacionar estes conteúdos estudados com as situações do cotidiano e de se manter bem informado, pois podem ter prioridade assuntos que estão na mídia, como a Radioatividade:


1- Transformações Químicas:
·         Sistemas Gasosos.
·         Lei dos gases.
·         Massa molar.
·         Volume molar dos gases.
·         Teoria cinética dos gases.
·         Modelo atômico de Rutherford.
·         Isótopos.
·         Massa atômica.
·         Elementos químicos.
·         Tabela Periódica.
·         Reações químicas.
2- Representação das transformações químicas:

·         Fórmulas químicas.
·         Cálculos estequiométricos.
3- Materiais, suas propriedades e usos:

·         Mudanças de estado.
·         Misturas: tipos.
·         Métodos de separação.
4- Água:

·         Solubilidade.
·         Conceitos de Ácidos.
·         Conceitos de Bases.
·         Conceitos de Sais.
·         Classificação dos ácidos.
·         Classificação dos sais.
·         Propriedades dos ácidos.
·         Nomenclatura dos sais.
·         Nomenclatura das bases.
·         Nomenclatura dos óxidos.
·         Condutibilidade elétrica.
·         Reação com metais.
·         Reação de neutralização.
5- Transformações Químicas e Energia:

·         Equações termoquímicas.
·         Lei de Hess.
·         Reação de oxirredução.
·         Pilha.
·         Eletrólise.
·         Leis de Faraday.

6- Dinâmica das Transformações Químicas


7- Transformação Química e Equilíbrio

8- Compostos de Carbono

·         Fermentação.
9- Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente

·         Química nos alimentos.
·         Química e ambiente.
·         Hidróxido de sódio.
·         Ácido sulfúrico.
·         Amônia.
10-Energias Químicas no Cotidiano –

·         Petróleo.
·         Gás natural.
·         Carvão.
·         Madeira e hulha.
·         Biomassa.
·         Biocombustíveis.
               ·         Energia nuclear. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear.
                .        Lixo atômico.